Como a lágrima que corre e não volta atrás,
juventude perdida mas não sem lutar.
Veja os olhos vermelhos de tanto chorar,
nem espera ou procura, nem ser ou estar.
Vou abrir os meus braços, encher meus pulmões,
com o sangue que escorre dos seus corações.
De tanto sentir medo se fez perceber,
que não há um segredo em que se possa crer
O caminho que leva ao meu coração.
é cheio de espinhos e escuridão.
Toda nota que toca a desilusão,
não diz mais que a verdade ante a decepção,
de não ver...
Nem o beijo da morte, o aroma da flor
nem o circo que o ronda com tanto horror
e em tantos janeiros o que já passou
já não sei a onde estamos, nem pra onde vou...
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