21.2.10




No jardim, em um parque, em um banco, eu me sento. Uma notícia flutua na brisa deste verão atrasado. Vem em minha direção. Eu espero pacientemente. Vejo sinal, está lá na estrada, mas eu acho que é uma loucura.

Facilmente, eu entro em contato comigo. Observo a aflição agarrar minha garganta. E nesse instante, precebo que é hora de sair para encontrar algo que não está lá. Você vê o sinal, ele está lá na estrada, mas eu acho que você está louco.

No jardim, em um parque, em um banco, eu observo. Vejo as marcas dos pés deixadas na grama. As pérolas do suor atravessam meu rosto. Você vê os sinais, eles estão na estrada, mas eu acho que a minha descrença é loucura.

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