18.3.11

Ode ao Banheiro


Ó banheiro de doce candura.
Ó banheiro do cú sem censura.
Do adolescente com cacete na mão.
Descarga. Cordinha ou botão?

Liberta minh’alma ó tranca mágica!
Daqueles pais de alma pudica.
De para as revistas meladas, visão.
Para o solitário tesão.

Ó santuário de merda e bronha,
que tira da gordinha a vergonha.
E viva sexo sem pica!
És para toda irmã siririca!

És Para o casado refugio,
para o solteiro subterfúgio.
És abrigo nuclear dos punheteiros,
És para o pobre os puteiros.


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