1.7.11


Parte 01

Não vou mandar-te flores

Hoje é o dia de esquecer amores

nem vou bater-lhe a porta

Hoje é o dia de deixar-te aflita


Por hora as paixões deixarei

De todos os meus amores fugirei

Por 24 horas não dir-te-ei madrigais
por um dia do meu coração as dores
não ressonarei os ais

Parte 02

Não olhar-te-ei nos olhos
Amaria e se fora minha promessa
Nem tocar-te-ei os dedos
Não fugiria e se fora minha premissa

Para não faltar com a palavra
Usarei o negro manto como refugio

A morte


Parte 03

Ao morrer libertar-me-ei dos fatores presentes.
Liberdade da dor que se sente
Do dia que escorre entre os dedos
E ainda assim a preguiça não me deixa fazer nada.

desistirei de minha sina, e agarrar-te-ei nos braços
seguirei minha lida e comer-te-ei aos pedaços
jogar-te-ei na cama antes que doa-lhe a cabeça

antes que diga-me por vingança.

Não amor.

2 comentários:

Alberto disse...

hum...

Velharia disse...

Opá! Assim que ler mais algumas vezes esse texto comentarei de novo. Há de se dar atenção a boas obras. Parabens e tudo de bom pra família.