Parte 01
Não vou mandar-te flores
Hoje é o dia de esquecer amores
nem vou bater-lhe a porta
Hoje é o dia de deixar-te aflita
Por hora as paixões deixarei
De todos os meus amores fugirei
Por 24 horas não dir-te-ei madrigais
por um dia do meu coração as dores
não ressonarei os ais
Parte 02
Não olhar-te-ei nos olhos
Amaria e se fora minha promessa
Nem tocar-te-ei os dedos
Não fugiria e se fora minha premissa
Para não faltar com a palavra
Usarei o negro manto como refugio
A morte
Parte 03
Ao morrer libertar-me-ei dos fatores presentes.
Liberdade da dor que se sente
Do dia que escorre entre os dedos
E ainda assim a preguiça não me deixa fazer nada.
desistirei de minha sina, e agarrar-te-ei nos braços
seguirei minha lida e comer-te-ei aos pedaços
jogar-te-ei na cama antes que doa-lhe a cabeça
antes que diga-me por vingança.
Não amor.
2 comentários:
hum...
Opá! Assim que ler mais algumas vezes esse texto comentarei de novo. Há de se dar atenção a boas obras. Parabens e tudo de bom pra família.
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